Projeto Free Flow Brasil é uma iniciativa que reúne governo, setor privado e sociedade civil para promover a integração de políticas públicas, tecnologia e participação social, com o objetivo de aumentar a fluidez de serviços, dados e recursos entre áreas como mobilidade, saúde, educação e infraestrutura.
Free Flow é o conceito central que orienta o projeto: fluxo livre, seguro e ágil de informações, pessoas e recursos, estimulando a interoperabilidade entre sistemas, padrões abertos e governança colaborativa para reduzir entraves e aumentar a eficiência.
Governança define quem decide, com que regras e de que forma a participação pública é organizada. Inclui instâncias multidisciplinares, comitês, mecanismos de accountability e mapas de responsabilidades para orientar investimentos, prazos e avaliação de resultados.
Dados abertos e interoperabilidade alimentam a base técnica do projeto, permitindo que informações geradas em diferentes setores possam ser usadas de forma conjunta por diferentes serviços. A ideia é estabelecer padrões, APIs abertas e licenças que facilitem reutilização com privacidade e segurança.
Participação envolve cidadãos, empresas, universidades e organizações da sociedade civil em fases de desenho, teste e avaliação. A participação contínua assegura relevância local, transparência e aprendizado compartilhado, fortalecendo a confiança no ecossistema.
Segurança e privacidade são tratadas desde o início, com controles de acesso, criptografia, governança de dados e práticas de consentimento. O equilíbrio entre inovação e proteção de dados é essencial para a sustentabilidade do projeto.
Metodologia descreve a abordagem de implementação, baseada em ciclos curtos, pilotos em ambientes reais, medição de resultados e ajustes iterativos. A ideia é aprender rápido, reduzir riscos e ampliar soluções bem-sucedidas para outros contextos.
Resultados esperados incluem melhoria na qualidade de serviços públicos, maior eficiência operacional, transparência, maior participação social e estímulo à inovação aberta. O acompanhamento é por indicadores por setor, cidade e território, com ajustes contínuos.